
Esta página foi criada no âmbito da Unidade Curricular Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
O Conto de Natal
No âmbito da unidade curricular em que está a ser desenvolvido este blog, foi-nos proposta a realização de uma história contada em formato audiovisual, neste caso recorrendo ao programa PhotoStory.
Realizadores: Patrícia Silva, Raquel Quintinha, Rute Santana.
Locução: Andreia Saraiva, Beatriz Saraiva, Diana Vicente, Frederico Sá, Paulo Ventura, Raquel Quintinha.
Ilustração: Rute Santana.
Legendas: Patrícia Silva.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Segurança na Internet – Atividade 3 - Patrícia Silva
O surgimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) trouxeram muitos benéficos à população, na medida em que, facilita o acesso e a divulgação de uma vasta gama de informação, através de diversos meios e em qualquer lugar. “Da década de 90 para cá, habituámo-nos a uma panóplia de inovações na área das tecnologias da informação que transformou totalmente a nossa vida...”(Cardoso, 2014)
Dentro das TIC, ao focarmo-nos na Internet, hoje em dia praticamente toda a população utiliza-a não só para ter acesso a informação como também para, através das suas redes sociais, criar e atualizar o seu próprio perfil, realizar pesquisas por perfis de outros utilizadores e, em alguns casos, desenvolver o seu próprio negócio nesta vasta plataforma digital.
No entanto, as TIC e em particular as redes sociais, apesar de benéficas para a socialização, cruzamento de contactos e partilha de informação pessoal em grupos, também têm o seu lado menos positivo, mais propriamente negro, pela relevância e o impacto negativo desta na vida do utilizador. No que diz respeito aos jovens, o uso excessivo e diário destas redes, com a exposição sem qualquer cuidado da sua vida pessoal e em muitos casos também da privacidade da família e amigos, pode desenvolver situações perigosas ao revelarem inofensivamente dados como a sua morada verdadeira, números de telefone e escolas que frequentam. Ao tornarem públicas todas estas informações podem correr o risco de serem assediados por desconhecidos ou até mesmo surgirem encontros em contexto real que podem conduzir a violações, roubos e outras situações perigosas.
A Internet é um meio de pesquisa e comunicação muito aliciante nas crianças e nos jovens que, por sua vez, são utilizadores influenciáveis no que diz respeito às estratégias de marketing, uma vez que, são instigados a adquirirem todo o tipo de produtos. Este facilitismo por parte dos utilizadores em comprarem determinados produtos, leva a que exponham os seus dados pessoais e isto pode tornar-se perigoso, na medida em que, possam sofrer de episódios de burla e roubo de informações bancárias.
Na atualidade, muitas são as pessoas que vêem a sua privacidade exposta ao mundo, pois, foram roubadas fotografias que colocaram numa plataforma digital que julgavam ser segura. “Não é a primeira vez que piratas informáticos violam contas da Internet. (...) fotos e vídeos de celebridades americanas (...) foram parar à Internet.” (Belanciano, 2014)
Para combater a falta de segurança, de acordo com a informação fornecida na aula aberta e no debate, projetos como Internet Segura são essenciais, na medida em que, informa dos perigos existentes na internet, sensibiliza os seus utilizadores para esses mesmos perigos e incentiva a denuncia de conteúdos ilegais. No entanto, não são só estes projetos que desempenham o papel de abordar estes temas. Também os pais e professores devem contribuir ativamente para uma boa utilização da Internet, visto estes serem agentes essências no processo de educação.
Referências Bibliográficas
· Belanciano, V. (4 de Setembro de 2014). Não são apenas as celebrodades que estão a nu na Internet. Público , 25.
· Cardoso, R. (Julho de 2014). Se o Google diz é porque é verdade. Mas será mesmo?. Currier International , 22, p. 3.
· Rodrigues, J. V. & Rodrigues, R. (2014). Segurança na Internet. SeguraNet Centro de Competências (pp. 1-115). Setúbal: TIC - ESE/IPS.
Segurança na Internet – Atividade 3 - Raquel Quintinha
Atualmente as tecnologias de informação e comunicação (TIC) integram, cada vez mais, o dia-a-dia de vários cidadãos. Com a utilização destes recursos e, nomeadamente, com o uso da Internet, a forma como os cidadãos vivem, se relacionam e veem o mundo, tem-se modificado nas ultimas décadas.
A Internet passou a ser um meio de informação e comunicação privilegiado e, por esta razão, com vantagens mas também com algumas desvantagens. É por isso essencial refletirmos sobre o uso desta ferramenta e, consequentemente, sobre os perigos que esta simboliza. Nesta reflexão é minha intenção refletir sobre o conceito de “Internet segura”.
O maior risco da Internet é precisamente o não a saber utilizar da melhor forma. Para isto não acontecer é necessário: sensibilizar, formar, denunciar e informar os cidadãos. Consciencializar a sociedade para os perigos inerentes à Internet e forma-los, dando-lhes a conhecer estratégias, é a melhor forma de proporcionar a utilização segura deste instrumento.
São inúmeros os riscos a que podemos estar sujeitos com a utilização da Internet. “Para Ponte e Vieira (2007) os riscos da Internet dividem-se em três categorias: em riscos associados aos conteúdos, riscos relacionados com a participação em serviços interactivos e riscos ligados ao excesso de tempo de utilização, que podem conduzir ao vício e ao isolamento social. Para Tito Morais estes reflectem-se nos “cinco C”: conteúdos (legais e ilegais), contactos, comércio (publicidade enganosa), comportamentos (que podem levar a dependência) e copyright. O Projecto Internet Segura também refere os perigos associados à partilha de ficheiros, que pode conduzir à violação dos direitos de autor e expor os computadores a software indesejado, como os vírus e o spyware.” (Ferreira & Monteiro, 2009)
Em relação ao conteúdo, devemos ter a noção que nem toda a informação que consta neste tipo de instrumento é fidedigna, por isso, devemos recorrer a sites credíveis e questionar-nos sobre a veracidade das informações.
A exposição de dados pessoais é outro dos riscos que corremos ao postar informações que possam comprometer ou prejudicar a nossa identidade. Corremos o risco de nos roubarem a identidade, de conhecerem informações que levem alguém desconhecido a procurar-nos contra a nossa vontade e, ainda, o risco de sermos burlados.
A Internet através da utilização de chats, permite o contato com desconhecidos, o que nos dá a hipótese de conversar com estranhos e até de marcar encontros presenciais com alguém que só conhecemos virtualmente. Este tipo de atitude pode trazer inúmeros riscos e por isso devem ser muitos os cuidados a ter se este acontecimento ocorrer, tal como, nunca ir ter com este tipo de pessoas sozinho ou num local que pouco movimentado.
Outro dos riscos que se prende à utilização deste instrumento, relaciona-se com a forma como gerimos o tempo que dedicamos a esta tarefa. Devemos por isto, não nos prender demasiado ao mundo virtual, deixando de viver o mundo de outras formas além da Internet.
Para não corrermos os riscos nomeados anteriormente, devemos recorrer à instalação nos nossos computadores de algumas ferramentas que permitem a proteção dos dados presentes no mesmo. Instalar um antivírus e um firewall, manter a webcam tapada, realizar frequentemente cópias de segurança, não expor dados na Internet, ou outro tipo de informações que consideramos comprometedoras, devem ser cuidados essenciais a reter quando utilizamos a Internet.
Sobretudo é importante termos a noção que qualquer informação que colocamos ou vemos na Internet, pode comprometer-nos, enganar-nos e levar-nos a cometer ações que nos podem causar danos psicológicos e, ou físicos. A ideia-chave prende-se ao facto de que a utilização da Internet é vantajosa se nos soubermos proteger dos perigos da mesma.
Referências bibliográficas:
Balanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Público .
Cardoso, R. (2014). Se o Google diz é porque é mesmo verdade. Mas será mesmo? Courrier Internacional , 3.
Ferreira, P., & Monteiro, A. F. (2009). As TIC na aprendizagem e na formação - Riscos de Utilização das TIC . EDUSER: revista de educação, Vol. 1 , 88-99.
Guerreiro, A. (2014). A máquina Google. Público , 25.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Segurança na Internet – Atividade 3 - Rute Santana
O considerável avanço e desenvolvimento das Tecnologias de informação e comunicação, para além da sua índole positiva, devido às oportunidades que gera no sentido da criatividade e do desenvolvimento pessoal, tem trazido, cada vez mais, aspetos negativos, sendo estes o aumento da insegurança e da falta de privacidade dos seus utilizadores.
Segundo Rui Cardoso (2014, p.3) os indivíduos, desde a década de 90, adaptaram-se às diversas inovações existentes na área destas Tecnologias, mudando de forma visível a vida em sociedade. São exemplos destas a internet, as redes sociais, os computadores portáteis, a televisão, os telemóveis, entre outros.
Um dos maiores contributos para esta mudança foi, sem dúvida, a Google. Para além da sua capacidade monetária é de salientar que a atividade feita por parte dos seus utilizadores lhe dá a possibilidade de aceder a inúmeros dados pessoais e perfis. “Tão vasta e apetecível é esta informação que os serviços de espionagem e contraespionagem fazem tudo para lhe aceder.” (Cardoso, 2014, p.3)
Vitor Belanciano (2014, p. 25) afirma que não é a primeira vez que se sucedem acontecimentos de violação de contas da internet, por parte de piratas informáticos. Atualmente, não podemos ter a certeza se existem entidades fiáveis ou não, no que se refere à preservação de segredos ou a manter a privacidade dos usuários.
Desta forma, penso que a maneira mais viável, para controlar estas questões de privacidade, é não colocar nada na internet que possa virar prejudicial para a nossa identidade. Por outro lado, podemos tentar controlar a nossa privacidade, através da capacidade de gerir a quantidade de informação pessoal que disponibilizamos e os indivíduos que podem ou não aceder à mesma.
Devemos ser conscientes e ter em causa o que devemos ou não partilhar, como por exemplo, não partilhar informações que não gostaríamos que se tornassem públicas, reduzir dados que levem para a nossa identificação ou localização, entre outras. É fundamental termos alguns cuidados como o uso adequado de ferramentas, fazer constantes atualizações, utilizar antivírus e instalar os programas adequados para evitar ações que bloqueiem o computador ou, até mesmo, o roubo de informações.
É essencial utilizar as tecnologias com segurança de forma a prevenir diversos riscos, como por exemplo, conteúdos ofensivos e ilegais, como é o caso da pornografia, racismo, violência, droga, jogos ou informação incorreta. O roubo de identidade, aproximações indevidas, mensagens com falsos remetentes e burlas.
Em suma, tendo em conta os direitos de cada um, “Nada justifica a violação da privacidade, seja de quem for.” (Belanciano, 2014, p.25)
- Balanciano, V. (2014). Não são apenas as celebridades que estão a nu na Internet. Público
- Cardoso, R. (2014). Se o Google diz é porque é mesmo verdade. Mas será mesmo? Courrier Internacional , 3.
- Guerreiro, A. (2014). A máquina Google. Público , 25.
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